Cinco mistérios de General Hospital que precisam de resposta até 2026

Thais Bentlin
7 Leitura mínima

Quem acompanha General Hospital sabe que o veterano folhetim da ABC adora cultivar tramas de longo prazo.
Em 2025, porém, alguns enigmas ultrapassaram o limite da paciência do público, que quer soluções antes da virada para 2026.
Do atentado contra Drew ao pai do bebê de Portia, são questões que mantêm Port Charles em suspense.

Enquanto isso, as redes sociais fervilham com teorias que vão desde conspirações políticas até ressuscitações improváveis, algo comum no universo da novela.
Salada de Cinema reuniu todos esses dilemas em um só lugar para você não se perder no labirinto de pistas, suspeitos e reviravoltas.
Confira, a seguir, o estado de cada investigação e por que elas merecem um desfecho rápido.

Perguntas que tiram o sono dos fãs de General Hospital

General Hospital atravessa seis décadas no ar, mas a fórmula do mistério continua central na audiência.
Em 2025, cinco histórias se entrelaçam, criando um quebra-cabeça capaz de testar até o mais atento dos espectadores.
A frase-chave “mistérios de General Hospital” permeia cada ponto, reforçando o tema que impulsiona a curiosidade coletiva.

Para começar, a tentativa de assassinato de Drew Cain virou uma verdadeira caça às bruxas.
O congressista colecionou inimigos, e quase todo mundo em Port Charles teve motivo para apertar o gatilho.
Sua esposa Willow chegou a ser presa porque a arma foi encontrada em seu quarto, mas o leque de suspeitos inclui Michael Corinthos, Nina Reeves, Curtis Ashford, Portia Robinson, Jenz Sidwell, Carly Spencer e Sonny Corinthos.
Alguns nomes já foram descartados, mas a polícia ainda não apresenta prova definitiva.
Existe até a teoria de que Drew encomendou o próprio atentado para incriminar Michael, hipótese que mantém a trama viva — e enrolada.

Em paralelo, o assassinato da juíza Eva Heran parece ter solução: a vilania de Jenz Sidwell.
Fora das telas, os fãs já “condenaram” o empresário após descobrirem que ele subornou a magistrada para favorecer Michael na disputa de custódia.
Mesmo assim, o Departamento de Polícia de Port Charles continua sem ligar as peças.
Revelar oficialmente a culpa de Sidwell é essencial porque isso abrirá caminho para expor seus outros crimes: o homicídio do professor Henry Dalton, a chantagem contra a prefeita Laura Collins, o envenenamento de Maxie Jones e a ligação com um projeto secreto de energia de fusão a frio.

Esse projeto, por sinal, envolve um terceiro mistério: quem é o cérebro por trás dos planos finais de Cesar Faison?
A assinatura “C” assombra Anna Devane, Britt Westbourne e o público em geral.
Investigações do WSB apontam Sidwell como um dos cabeças, mas o verdadeiro líder ainda não foi identificado.
Candidatos surgem aos montes: Kevin Collins, Ryan Chamberlain, Cyrus Renault, Cassandra Pierce, qualquer Cassadine e até o próprio Faison, já que a morte nunca é definitiva em Port Charles.
A especulação mais exótica fala sobre mapeamento de memória: parte do cérebro de Faison teria sido preservada em um frasco, o que permitiria transferir lembranças a terceiros.

Nesse ponto entra o quarto mistério: onde esteve Nathan West pelos últimos sete anos?
Dados como morto em 2018, o detetive reapareceu sem memória de seu paradeiro.
Mesmo assim, foi reintegrado ao departamento e virou guarda-costas de Charlotte Cassadine.
Sua irmã Britt demonstrou medo ao encontrá-lo, e Brennan, do WSB, questionou a decisão da polícia.
Cada pista reforça a suspeita de que Nathan pode ter participado do projeto de Faison — de forma consciente ou como cobaia, carregando memórias implantadas do próprio vilão.

Cinco mistérios de General Hospital que precisam de resposta até 2026 - Imagem do artigo original

Imagem: Divulgação

Por fim, nada mais clássico em novela do que a pergunta “quem é o pai?”.
Portia Robinson vive o dilema entre Curtis Ashford e o médico Isaiah Gannon.
Curtis desconhece a traição e acredita ser o pai, enquanto Isaiah sabe da possibilidade de paternidade.
O segredo estourou quando Jordan Ashford contou a Curtis, e Isaiah confirmou tudo após socorrer Portia no hospital.
Trina, filha de Portia, já se sente traída pela mãe e tende a reagir mal caso descubra o envolvimento secreto com Isaiah.
Um simples teste de DNA resolveria o caso, mas a novela prefere prolongar a angústia.

Quem atirou em Drew Cain permanece o maior gancho

Entre todas as incógnitas, a tentativa de homicídio contra Drew é a que mais impacta outros núcleos.
Se o autor do disparo for revelado, cadeias de alianças e rivalidades sofrerão abalos sísmicos.
Sonny pode recuperar ou perder a influência, Michael pode sair como herói ou vilão, e Willow pode apagar ou aprofundar a mancha em seu histórico.
Portanto, a resposta a esse mistério é imprescindível para destravar as demais tramas que General Hospital carrega para 2026.

Fãs esperam que o próximo ano traga não apenas emoções, mas confirmações.
Depois de meses conectando indícios, o público quer provas, confissões e, quem sabe, mais um retorno dos mortos.
Se a novela cumprir essa promessa, seguirá consolidando sua reputação de terreno fértil para teorias e surpresas.

Ficha técnica
Novela: General Hospital (ABC)
Estreia: 1º de abril de 1963
Gênero: drama, soap opera
Criadores: Frank Hursley e Doris Hursley
Personagens citados: Drew Cain, Willow Tait, Michael Corinthos, Nina Reeves, Curtis Ashford, Portia Robinson, Jenz Sidwell, Carly Spencer, Sonny Corinthos, Eva Heran, Anna Devane, Britt Westbourne, Nathan West, Jack Brennan, Charlotte Cassadine, Valentin Cassadine, Lulu Spencer, Dante Falconeri, Isaiah Gannon, Trina Robinson, Maxie Jones
Ano-chave: 2025 (desenvolvimento das tramas), 2026 (previsão de desfecho)

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Sou formada em Marketing Digital e criadora de conteúdo para web, com especialização no nicho de entretenimento. Trabalho desde 2021 combinando estratégias de marketing com a criação de conteúdo criativo. Minha fluência em inglês me permite acompanhar e desenvolver materiais baseados em tendências globais do setor.
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