Ruri Rocks: saiba onde o anime parou e como avançar no mangá

Matheus Amorim
Matheus Amorim
Sou redator especializado em conteúdo de entretenimento para o mercado digital. Desde 2021, produzo análises, dicas e críticas sobre o mundo do entretenimento, com experiência como...
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Ruri Rocks encerrou sua primeira temporada com 13 episódios cheios de química — literalmente. Quem maratonou até o último segundo e ficou ansioso por mais aventuras de Ruri e Nagi quer saber apenas uma coisa: qual é o próximo passo na história?

A boa notícia é que o ponto de transição do anime para o mangá está bem definido. Neste guia rápido, o Salada de Cinema mostra onde parar o anime e seguir no mangá de Ruri Rocks, destaca as principais diferenças entre as mídias e comenta o que esperar de uma eventual segunda temporada.

Onde parar o anime e seguir no mangá de Ruri Rocks

O anime cobre todos os eventos até o início do volume 4, encerrando-se precisamente no capítulo 22 do mangá. Assim, quem deseja continuar a narrativa sem perder nenhuma informação precisa abrir o volume 4 na primeira página ou, mais especificamente, iniciar a leitura a partir desse vigésimo segundo capítulo. Dessa forma, não há risco de conteúdos repetidos ou saltos na trama.

Escrito e ilustrado por Keiichiro Shibuya desde 2019, o mangá de Ruri Rocks já soma sete volumes encadernados. A editora mantém um ritmo consistente, lançando cerca de um volume por ano. Com isso, existe material suficiente para que o estúdio responsável retome a adaptação futuramente.

O que muda do anime para o mangá

Apesar de seguir fielmente o arco principal, o estúdio condensou vários diálogos e reorganizou cenas secundárias para dar mais dinâmica aos episódios. Por causa dessa edição, pequenos momentos que aprofundam a amizade de Ruri com as colegas de laboratório ficaram de fora da versão animada.

Além disso, o mangá apresenta notas de rodapé com detalhes científicos adicionais sobre cada experimento mostrado na história. Essas explicações técnicas são interessantes para quem gosta de curiosidades e ampliam a sensação de realismo da trama.

Traço diferente, mesma essência

No mangá, as linhas de Shibuya são finas e lembram o estilo clássico de um seinen escolar. Já o anime, produzido pelo Studio Bind, apostou em cores vibrantes, contornos mais curvilíneos e animações fluidas. Visualmente, as duas obras oferecem experiências distintas, mas mantêm a personalidade dos personagens intacta.

Por que vale a pena ler o volume 4 inteiro

Alguns fãs optam por pular diretamente para o capítulo 22 para ganhar tempo, porém essa escolha vem com um preço. O primeiro terço do volume 4 retoma interações que aprofundam o relacionamento de Ruri e Nagi e adiciona contexto a decisões futuras. Ao ler o volume completo, o leitor confere nuances perdidas na transição do anime.

Além disso, o volume 4 introduz experimentos inéditos e melhor desenvolvidos no papel. O ritmo diferente do mangá permite que cada descoberta científica ganhe páginas extras, tornando a leitura mais detalhada e, ao mesmo tempo, leve.

Panorama sobre uma possível segunda temporada

Até agora não existe anúncio oficial de uma nova leva de episódios. Ainda assim, indicadores positivos animam o mercado: a série registra nota 8,0 no MyAnimeList, enquanto o episódio final alcançou 9,2/10 no IMDb. A boa recepção aliada ao estoque de capítulos coloca Ruri Rocks em uma posição favorável para retornar às telas.

No histórico do Studio Bind, há uma tendência de aguardar mais volumes antes de confirmar continuidade. Portanto, quem não quiser esperar deve investir no mangá a partir do volume 4 para acompanhar a evolução do enredo em tempo real.

Material disponível não falta

Com sete volumes já publicados e o autor mantendo cadência anual, o projeto tem material de sobra para sustentar pelo menos mais uma temporada. Caso a produção se confirme, é provável que ela adapte do volume 4 em diante, cobrindo aproximadamente mais 24 a 26 capítulos.

Resumo rápido para quem está com pressa

  • Anime termina no capítulo 22, que marca o início do volume 4 do mangá;
  • Volume 4 traz detalhes omitidos e aprofunda relações entre personagens;
  • Diferenças visuais incluem traços mais sutis no mangá e cores vibrantes no anime;
  • Sem confirmação de segunda temporada, mas avaliação do público é alta;
  • Sete volumes publicados garantem conteúdo para futuras adaptações.

Agora que você sabe exatamente onde parar o anime e seguir no mangá de Ruri Rocks, basta escolher o volume 4 e mergulhar de cabeça nas novas experiências científicas, nos desafios amorosos e nos laços de amizade que só a leitura pode oferecer. Para fãs de novelas, doramas e boas histórias, essa transição promete diversão garantida enquanto a próxima temporada não vem.

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Sou redator especializado em conteúdo de entretenimento para o mercado digital. Desde 2021, produzo análises, dicas e críticas sobre o mundo do entretenimento, com experiência como colunista em sites de referência.
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