Felipe Curcio | 8 de junho de 2016

cine música: As 7 danças espontâneas mais incríveis no cinema

[img src=”http://saladadecinema.com.br/wp-content/uploads/2016/06/josep-gordon-levitt-500.jpg”] Imaginem a cena: você está andando no meio da rua, escutando uma música divertida nos fones, o som está tão bom que, PÃ, você começa a dançar. E, no lugar de te olhar estranho ou te filmar para postar no YouTube, as outras pessoas da rua analisam a sua coreografia e começam a […]

[img src=”http://saladadecinema.com.br/wp-content/uploads/2016/06/josep-gordon-levitt-500.jpg”]

Imaginem a cena: você está andando no meio da rua, escutando uma música divertida nos fones, o som está tão bom que, PÃ, você começa a dançar. E, no lugar de te olhar estranho ou te filmar para postar no YouTube, as outras pessoas da rua analisam a sua coreografia e começam a dançar junto. Esse, para quem não sabe, é meu sonho secreto, abastecido com algumas imagens de filmes.

Por isso, resolvi fazer uma pequena lista de danças em filmes, com suas trilhas sonoras. Deixei de lado os musicais, porque são gêneros dos quais esperamos grandes cenas coreografadas. Ah, também dei preferência a danças coletivas.

1. 500 dias com ela

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Ao som de “You Make My Dreams Come True”, de Hall & Oates, Tom (Joseph Gordon Lewitt) anda ao caminho do trabalho, feliz da vida e, no meio da caminhada, começa a cantar e dançar. Lógico, todos o acompanham.

Por que ela é incrível? Porque ela é, basicamente, meu sonho em forma de cena. A música, a progressão, o jeito que todos entram na dança e deixam tudo mais feliz, não tem como não sorrir com essa cena.

2. Ela é Demais

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No tão esperado baile de formatura, a pista de dança se abre e todos dançam ao som de “The Rockafeller Skank”, do Fatboy Slim. Não há nada que grite mais anos 2000 do que isso. Nada.

Por que ela é incrível? A conjunção música e coreografia, nesse momento do filme, dá um alívio e também nos conecta mais com o enredo: faz com que a gente se sinta no baile.

3. De repente 30

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Numa festa meio zoada, Jenna Rink (Jennifer Garner), uma garota de 13 anos presa no corpo de 30 anos, está muito animada e, para levar a galera para a pista, pede para o DJ tocar Thriller, de Michael Jackson. O resto, bem, o resto já dá para se imaginar: quando tem Michael na parada, é difícil não dançar. (ou, no caso, não fazer a coreografia)

Por que ela é incrível? Vou explicar em apenas em três palavras: Mark Ruffalo dançando.

4. Tudo para ficar com ele

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Conversando sobre homens, mais especificamente, sobre sexo, as amigas Christina (Cameron Diaz), Courtney (Christina Applegate) e Jane (Selma Blair) performam uma música irônica sobre pirocas com ajuda de todos do restaurante chinês.

Por que ela é incrível? Porque mostra que mulheres podem ser escatológicas, além de ser um tapa com luva de pelica para os homens que amam tanto seus próprios paus.

5. Clube dos Cinco

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Numa detenção no sábado, presos na escola, o atleta Andrew (Emilio Esteves), a neurótica Allison (Ally Sheedy), a patricinha Claire (Molly Ringwald), o gênio Brian (Anthony Michael Hall) e o marginal John Bender (Judd Nelson <3) colocam “We are not alone”, de Karla DeVito, para tocar. Todos dançam ao seu modo, alguns fazem coreografias iguais. É uma das muitas conexões que vemos entre eles.

Por que ela é incrível? A cena iguala todos.Todos, ao som dela, dançam de maneira estranha e furiosa. No final, são todos adolescentes, e essa é a ideia do filme: apesar de diferentes entre si, eles se conectam e encontram o que têm em comum.

6. É o Fim

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Quando chega ao céu, no final de tudo passado no filme, Jay Baruchel (que faz ele mesmo) tem um pedido a fazer: toca “Everybody” dos Backstreet Boys ae. Então todos no céu fazem o quê? Dançam.

Por que ela é incrível? É Backstreet Boys, galera, alô!

7. Curtindo a vida adoidado

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No seu dia de glória, fugindo da escola, Ferris Bueller (Matthew Broderick) mostra o quanto é ousado ao, mesmo estando, em tese, fazendo algo “contra a lei”, tomar os microfones de uma parada no meio de Chicago para lipsync-for-life Danke Schoen, de Wayne Newton e Twist and Shout, dos Beatles. A cidade entra em frenesi, todos cantam e dançam.

Por que ela é incrível? É BEATLES, GENTE, ALÔ!

Menção honrosa: Quero ser grande (1988) – Bife com os pés

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Já que estamos falando de cenas que abastecem os sonhos: temos Tom Hanks e Robert Loggia pulando em um piano de toque, no chão, para, juntos, tocarem “O Bife”. Quem nunca quis pular em um piano igual, está mentindo, se não para a gente, para si mesmo.