André Sobreiro | 3 de maio de 2016

Guerra Civil | #TimeHomemdeFerro

[img src=”http://saladadecinema.com.br/wp-content/uploads/2016/05/iron.jpg”] Vou ser sincero, sou #TimeCapitãoAmérica. Mas o dever me colocou para defender o Homem de Ferro e, consigo sem medo (até por estarmos falando de um filme e não de política), defender as posições de Tony Stark. Vamos, para isso, imaginar um cenário. Eu, você e todo mundo que está aqui lendo o […]

[img src=”http://saladadecinema.com.br/wp-content/uploads/2016/05/iron.jpg”]

Vou ser sincero, sou #TimeCapitãoAmérica. Mas o dever me colocou para defender o Homem de Ferro e, consigo sem medo (até por estarmos falando de um filme e não de política), defender as posições de Tony Stark.

Vamos, para isso, imaginar um cenário. Eu, você e todo mundo que está aqui lendo o Salada de Cinema vive em um mundo em que heróis existem. E há diversos níveis deles. Há heróis como o Gavião Arqueiro, que é um cara bacana que tem algumas habilidades.

Há pessoas como a Viúva Negra, praticamente uma arma ambulante. Há Tony Stark e sua incrível inteligência capaz e capacidade para criar armas. E há pessoas que passaram por mutações como o Hulk e o Capitão América. Isso sem falar em seres de outro planeta, como o Thor.

Já começou a perceber onde eu quero chegar? Não há apenas um tipo de herói. Eles são muito diversos e, por consequência, são diversos os seus poderes e as maneiras de os controlar.

Isso quer dizer um controle, um cerceamento de heróis? Claro que não! Isso quer dizer apenas um catálogo, digamos assim, com os heróis e o uso adequado das suas forças. Heróis são criaturas poderosas que querem o melhor para a humanidade. E por que não aliar isso à inteligência governamental?

Ou eles são tão acima do bem e do mal assim?