Henrique Balbi | 24 de setembro de 2014

cine amor: Amor pra cachorro

[img src=”http://saladadecinema.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Marley-e-eu.png”] Este ano foi um daqueles que realizei um sonho de pequena: ter um cachorrinho. Meus pais nunca quiseram ter um em casa, mas agora que ficamos só nós três, decidi trazer uma pretinha vira-latas, chamada Abigail, para casa. E, gente…que amor! Sempre fui apaixonada por filmes que mostram o amor entre homens e […]

[img src=”http://saladadecinema.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Marley-e-eu.png”]

Este ano foi um daqueles que realizei um sonho de pequena: ter um cachorrinho. Meus pais nunca quiseram ter um em casa, mas agora que ficamos só nós três, decidi trazer uma pretinha vira-latas, chamada Abigail, para casa. E, gente…que amor!

Sempre fui apaixonada por filmes que mostram o amor entre homens e cachorros, mas desconfio que, depois de ter o seu próprio, tudo muda. Acredito que se eu for assistir novamente aos filmes do tipo que já assisti (e com os quais me emocionei), a emoção seria multiplicada ao infinito.

Por isso, nesta coluna, decidi revisitá-los. E é claro que são muitos os filmes que trazem os cachorros em papéis de protagonistas, como Beethoven, Lassie e 101 Dálmatas – mas, aqui, vou trazer alguns filmes que particularmente tocam o coraçãozinho quando o assunto é a cachorrada.

Para começar, vamos falar de “Marley & Eu”, aquele filme que traz o típico cachorro destruidor, mas amado incondicionalmente. No longa, protagonizado por Owen Wilson e Jennifer Aniston, que interpretam um casal recém-casado, o marido compra um cachorro para tentar suprir sua indecisão de ter ou não filhos. O problema é que Marley, o cachorro, é um labrador bebê de 5 kg que logo se transforma em um cachorro de 45 kg – e, aliás, daqueles que não sossega enquanto não coloca a casa abaixo. Mesmo assim, a família Grogan desenvolve um carinho tão grande por ele que não pode imaginar o momento que virá a seguir; o momento de dizer adeus ao amado amigo.

Já “Sempre ao seu Lado” vai exatamente pelo caminho oposto. Não é a família que perde o cachorro, mas o cachorro que perde seu dono. Parker Wilson, interpretado por Richard Gere, é um professor universitário que, ao retornar do trabalho, encontra na estação de trem um filhote de cachorro da raça Akita e decide o levar para casa. Aos poucos, Parker se afeiçoa ao filhote, que tem o nome Hachi escrito na coleira e o cachorro passa a acompanhar Parker até a estação de trem todos os dias, retornando ao local no horário em que o professor está de volta. Entretanto, chega o dia em que Hachi, um cachorro conhecido por sua lealdade, não tem mais o professor para acompanha-lo diariamente.

Outro filme que me toca muito no que diz respeito a cachorros é “Eu Sou a Lenda”. Imagina se o mundo todo fosse invadido por criaturas do mal e ninguém mais restasse, somente você e o seu cachorro. Ao tentar descobrir uma saída, o único homem que resta na cidade de Nova Iorque, Robert (Will Smith), sobrevive apenas com a companhia de Sam, que prova ser uma incrível companhia.

Digo e repito: é muito amor! Au, au!