| 16 de outubro de 2013

Aronofsky e a dificuldade dos efeitos especiais de ‘A Arca de Noé’

Depois do atordoante Cisne Negro, o diretor Darren Aronofsky está empenhado em um ambicioso projeto: contar um dos momentos mais épicos da Bíblia: a Arca de Noé. O filme deve estrear já em 2014, mas até o momento, as únicas imagens disponíveis são de Russell Crowe como Noé e da parte interior da barca com animais […]

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Depois do atordoante Cisne Negro, o diretor Darren Aronofsky está empenhado em um ambicioso projeto: contar um dos momentos mais épicos da Bíblia: a Arca de Noé. O filme deve estrear já em 2014, mas até o momento, as únicas imagens disponíveis são de Russell Crowe como Noé e da parte interior da barca com animais peçonhetos (abaixo).

Recentemente, Aronofsky falou à DGA Quaterly (Directos Guild of America) sobre o seu novo trabalho. Na entrevista, ele comentou as dificuldades de trazer efeitos especiais verossímeis. “Tivemos que criar todo um reino animal “, disse Aronofsky . “Todos os animais do filme estão um pouco alterados, eu não queria que o urso polar, elefante, leão entrasse dentro da Arca de forma enfileirada, do modo clichê. O filme busca mostrar os desafios e as dificuldades que tudo isso envolveu”.

Quanto ao porquê da produção não usar animais de verdade, Aronosky relata que não só seria uma má ideia como também praticamente impossível a menos que se desperdiçasse um enorme quantidade de tempo com croma-key (telas verdes), sendo que não seria capaz de garantir o efeito esperado.

Noé está programado para 28 de março nos Estados Unidos, ainda sem previsão de estreia por aqui.

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