Henrique Balbi | 13 de março de 2013

cine amor: Amor Indie

Uma das mais recentes e adoradas categorias da comédia romântica: a indie. Representada magistralmente, na opinião de quem voz fala, por “500 Dias Com Ela”, cada vez mais pessoas se tornam adeptas dos filmes que retratam o amor sem a fiel necessidade do amor perfeito e sem fim. Longas acompanhados, quase como regra, de trilhas […]

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Uma das mais recentes e adoradas categorias da comédia romântica: a indie. Representada magistralmente, na opinião de quem voz fala, por “500 Dias Com Ela”, cada vez mais pessoas se tornam adeptas dos filmes que retratam o amor sem a fiel necessidade do amor perfeito e sem fim. Longas acompanhados, quase como regra, de trilhas sonoras que englobam o passado e o presente do rock underground.

Depois de Marc Webb (diretor de “500 Dias Com Ela”) desmistificar aquela velha história de que o par romântico precisa ficar junto no final do filme, diversos longas com a mesma pegada passaram a despontar no cenário mundial. Que saber de mais alguns? Ai vão eles:

“The Vicious Kind”, de 2009: o filme não teve estreia nas telonas brasileiras, mas já dá para assistir por ai. Ele conta a história de Caleb Sinclaire (Adam Scott) que passa a se sentir atraído pela primeira namorada do seu irmão (Alex Frost).

“Celeste e Jesse Para Sempre”: estreou aqui no Brasil no fim do ano passado e tem o mesmo diretor de “The Vicious Kind”, Lee Toland Krieger. Protagonizado por Rashida Jones e Andy Samberg, o filme conta a história de um casal que está junto desde o colégio, mas que, na vida adulta, percebe que seus caminhos seguem por diferentes vias.

“Ruby Sparks: a Namorada Perfeita”: você se apaixonaria para sempre pela mulher de seus sonhos? Lançado também no final de 2012, o filme é dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, de “Pequena Miss Sunshine” (2006). Estimulado por uma conversa com seu terapeuta, um escritor com bloqueio criativo acaba por passar de sua mente para o papel a mulher de seus sonhos: Ruby Sparks. O problema acontece quando ela passa a existir na vida real.