André Sobreiro | 27 de setembro de 2010

Os Clássicos – Parte 1

A partir de hoje, trazemos mais uma série especial de posts aqui no Salada. A dessa semana é: musicais! Como não falar destes filmes, que já foram a sensação do cinema mundial, perderam um pouco de sua força, mas nos últimos anos estão entre as melhores produções cinematográficas. Nada melhor para começar do que falar […]

A partir de hoje, trazemos mais uma série especial de posts aqui no Salada. A dessa semana é: musicais! Como não falar destes filmes, que já foram a sensação do cinema mundial, perderam um pouco de sua força, mas nos últimos anos estão entre as melhores produções cinematográficas.

Nada melhor para começar do que falar dos clássicos, não? Para não ser injusta, parto da lista da AFI , que lista os melhores musicais de todos os tempos. Nos 5 mais, uma lista muito digna dos clássicos, olha só: em primeiro lugar, o maravilhoso Cantando na Chuva, de 1952. Impossível não lembrar da cena de Gene Kelly cantando e dançando, cena tão imitada por aí. Teho certeza que nesse momento você tenta se lembrar quando seguiu a coreografia de Kelly.

O segundo colocado na lista é Amor, sublime Amor, de 1961. O filme fala sobre um amor que tem de vencer barreiras de ódio, nos moldes de Romeu e Julieta. Ganhou dez Oscars, incluindo melhor filme. Na terceira posição, temos O Mágico de Oz, de 1939, o mais antigo da lista. A história da gaortinha Dorothy e sua ida para uma terra mágica que lhe faz conhecer quatro personagens encantadores e que trazem muitos ensinamentos é um dos musicais mais bonitos e enigmáticos da história, ainda mais por causa da história da sincronia com o Dark Side of the Moon, do Pink Floyd. Tem algumas versões no Youtube, pra quem não conhece. É de ficar no mínimo curioso!

Em quarto lugar, aparece A Noviça Rebelde, de 1965, com talvez uma das melhores e incontestáveis divas dos musicais: Julie Andrews. O filme não só ganhou o Oscar de melhor filme, como o disco da trilha sonora também nomeado ao Grammy daquele ano. Do Re Mi é daquelas músicas que já ouvimos em mil lugares mas que a versão do musical sempre prevalece:

Em quinto, aparece Cabaret, de 1972. Liza Minelli vive uma cantora e bailarina que se envolve com um inglês e com um alemão em plena II Guerra Mundial. Ela levou melhor atriz no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA, fazendo o filme ser um grande vencedor, mesmo sem o maior prêmio de Oscar de melhor filme. Veja depois a segunda parte desta lista dos melhores clássicos musicais de todos os tempos.